Concepção e orientação: Samuel Silva
Produção: Margarida Fonseca / Bienal de Arte Contemporânea da Maia
Perfil dos participantes: professores, investigadores, estudantes de arte, entre outros.
Dimensão do grupo: 9 participantes
Duração: 5h
Local: Fórum da Maia
Data: Outubro de 2015
Produção: Margarida Fonseca / Bienal de Arte Contemporânea da Maia
Perfil dos participantes: professores, investigadores, estudantes de arte, entre outros.
Dimensão do grupo: 9 participantes
Duração: 5h
Local: Fórum da Maia
Data: Outubro de 2015
Arrecadações, refugos ou estaleiros constituem-se como lugares onde a materialidade do mundo se encontra em potência de se tornar em acto.
À volta de muitos bocados de mundo é uma investigação-jogo que coloca o carácter coisal das coisas (a coisidade das coisas) como centro de atenção. Abdicando do potencial alegórico e simbólico partimos da materialidade do nosso entorno, para investigar processos de comunicação, relação e composição procurando instaurar nos participantes uma atitude exploratória (em modo jogo) das propriedades/acidentes inerentes aos artefactos, apetrechos, matérias enformadas ou meras coisas.
À volta de muitos bocados de mundo é uma investigação-jogo que coloca o carácter coisal das coisas (a coisidade das coisas) como centro de atenção. Abdicando do potencial alegórico e simbólico partimos da materialidade do nosso entorno, para investigar processos de comunicação, relação e composição procurando instaurar nos participantes uma atitude exploratória (em modo jogo) das propriedades/acidentes inerentes aos artefactos, apetrechos, matérias enformadas ou meras coisas.
Nota: Este trabalho toma como faróis orientadores dois textos de dois autores distantes no tempo mas coincidentes nas inquietações: “A origem da obra de Arte” de Martin Heidegger e “Os princípios da realidade natural” de São Tomás de Aquino.